sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Que amor é este?

Que amor é este que me consome sem nunca lhe atear fogo? Que vento é este que me leva a ti sem saber onde estás? Não consigo esconder de mim a sensação estranha de borboletas no estômago, que vão esvoaçando como doidas na fresca  primavera do ano e tudo se resume a isso: estranheza. Mais ainda quando te queria ver, como te vejo nessa imagem fictícia na memória que mais nada deu senão a ilusão, a esperança e dias melhores. Fui sempre feito desse bem - estranho, mas preocupo-me - que chegasse o dia e o momento para acontecer tudo o que se pensa ou quer-se com destemida vontade mas o tempo não corre quando devia fazê-lo, os dias não são o que deviam ser. Que culpa é esta que trago? Que ansiedade? Que vontade? O amor é um sentimento perigoso que não sabe baloiçar à chuva nem ser-social. O amor é uma ligação e nem todos têm esse direito tão facilmente. O amor sou eu mas falta o resto.

David Marinho

:))

Gosto do Charlie Brown apesar da sua atitude constante de "alienado" !!!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

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Se eu tivesse que escolher um verbo hoje, escolheria o verbo acreditar, conjugado na  primeira pessoa do  singular: Eu acredito...

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

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Admito os meus erros e enganos, mas não os lamento, tento corrigi-los... e continuo em frente!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Por isso...

...uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para a frente. Foi o apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi a criadora de minha própria vida...



Clarice Lispector

terça-feira, 7 de setembro de 2010


Pode acontecer que algumas vezes não saibas para onde ir, para que lado te voltares.
Nesse caso, não precipites nada, aguarda o tempo e as circunstâncias.
Fica inabalável no local onde te encontras.



Sun Tsé